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Filho de Jacintho José Coelho e de Engrácia da Gama Coelho, Érico Marinho da Gama Coelho nasceu em Cabo Frio (RJ) a 6 de abril de 1853.
Médico, foi deputado de 1890 a 1893 - ano em que apresentou projeto (que levou seu nome) com a primeira tentativa de criação do divórcio no Brasil, rejeitado no plenário da Câmara; deputado federal outra vez, de 1894 a 1896; e ainda de 1897 a 1899.
Em 1891, aliás, foi um dos 31 constituintes que assinaram uma emenda ao projeto de Constituição, de autoria de Saldanha Marinho, que conferia direito de voto à mulher brasileira.
Voltou a ser deputado federal entre 1903 e 1905, reelegendo-se em 1906.
Chegou a senador entre 1914 e 1918.
Em 1915, apresentou um projeto de lei para legitimação do já proibido jogo do bicho, mas não foi aprovado.
Foi diretor da Maternidade de Laranjeiras (hoje Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro) entre 1918 e 1922, ano em que faleceu, no dia 26 de novembro.
Agradecimentos à Direção da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro por fornecimento de dados e pela cessão da imagem
Fonte: Senado Federal, Fundação Joaquim Nabuco (www.fundaj.gov.br), Wikipedia, Ministério Público Federal, www.brasiliana.usp.br e Jus Navigandi
Filho de Jacintho José Coelho e de Engrácia da Gama Coelho, Érico Marinho da Gama Coelho nasceu em Cabo Frio (RJ) a 6 de abril de 1853.
Médico, foi deputado de 1890 a 1893 - ano em que apresentou projeto (que levou seu nome) com a primeira tentativa de criação do divórcio no Brasil, rejeitado no plenário da Câmara; deputado federal outra vez, de 1894 a 1896; e ainda de 1897 a 1899.
Em 1891, aliás, foi um dos 31 constituintes que assinaram uma emenda ao projeto de Constituição, de autoria de Saldanha Marinho, que conferia direito de voto à mulher brasileira.
Voltou a ser deputado federal entre 1903 e 1905, reelegendo-se em 1906.
Chegou a senador entre 1914 e 1918.
Em 1915, apresentou um projeto de lei para legitimação do já proibido jogo do bicho, mas não foi aprovado.
Foi diretor da Maternidade de Laranjeiras (hoje Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro) entre 1918 e 1922, ano em que faleceu, no dia 26 de novembro.
Agradecimentos à Direção da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro por fornecimento de dados e pela cessão da imagem
Fonte: Senado Federal, Fundação Joaquim Nabuco (www.fundaj.gov.br), Wikipedia, Ministério Público Federal, www.brasiliana.usp.br e Jus Navigandi